top of page

   em coautoria com Maria Balbina Martins De Rizzo e Vinicius Pinho

O LIVRO

COMPLIANCE 360°  segunda edição (junho 2015)
Riscos, estratégias, conflitos e
vaidades no mundo corporativo

ISBN 978-85-99519-31-8

 

E QUEM DIRIA QUE EM DOIS ANOS ESTARIA ESGOTADA A PRIMEIRA EDIÇÃO COM 2.500 EXEMPLARES VENDIDOS?

 

 

Nossa grande motivação foi desmitificar o tema tornando-o mais acessível a todos e ao mesmo tempo elevando-o a um patamar academicamente mais técnico, com conceitos bem definidos, até rompendo certos paradigmas.

 

Adicionado ao conteúdo preliminar da função, políticas, estruturação e

monitoramento dos programas de Compliance, o livro traz assuntos correlatos como governança corporativa e políticas de prevenção à lavagem de dinheiro — uma das principais preocupações dos governos mundiais na atualidade. Além disso, a recente lei anticorrupção brasileira, comparada à veterana FCPA dos Estados Unidos e à UK Bribery Act do Reino Unido, porém, com um elemento em comum: a criação de estruturas de Compliance como atenuante das penas.

 

Entre muitos outros temas, brindamos os leitores, no capítulo 10, com uma sequência de emblemáticos casos de escândalos e fraudes financeiras, salpicados de episódios de crises e falta de ética corporativa.

 

E, de acordo com a famosa frase “olhando de perto ninguém é normal”, os

nossos relatos “A vida como ela é”, inseridos em cada capítulo, não poderiam deixar de ser curiosos, cômicos, extravagantes ou basicamente simples, comoa vida pode ser.

 

Nesta segunda edição atualizamos o regulatório, incluímos novos temas e mantivemos o compromisso de fomentar a inserção transversal do Compliance na estratégia das organizações, o que chamamos de Compliance 3.0.

 

Esta nova edição ampliou o tema da corrupção incorporando a Lei Anticorrupção Brasileira, especialmente importante, além de dissertar sobre as profundas alterações promovidas na Lei da Lavagem de Dinheiro, ocorridas ainda em 2012, ano da publicação do nosso livro, porém posterior ao seu lançamento.

 

Vale lembrar que uma instituição que adote boas práticas de Governança Corporativa e Compliance é mais atraente aos olhos dos investidores por oferecer menor risco aparente, incluindo risco de crédito, e propiciar

redução da assimetria de informação existente entre a companhia e os agentes envolvidos, acarretando diminuição do seu custo de capital e, portanto, valorização no preço das ações. Os investidores enxergam mais facilmente o retorno sobre o investimento feito.

 

Esperamos que vocês se divirtam!

O desembargador Fausto Martin De Sanctis e a coautora

bottom of page